Algumas gírias populares também são usadas por cientistas e outras pessoas inteligentes, só que com algumas mudanças. Neste livro mostraremos algumas. Veja alguns exemplos:
- simples troca de fluidos orgânicos.
- Tradução: trepada
- Considerável nível de retratibilidade retal.
- Tradução: mó cuzinho.
- Derrubar, com a extremidade do membro inferior, o suporte sustentáculo de uma das unidades de acampamento.
- Tradução: Chutar o pau da barraca.
- Aplicar a contravenção do Dr. João, deficiente físico de um dos membros superiores.
- Tradução: Dar uma de João sem braço.
- Retirar o filhote de equino da perturbação pluviométrica.
- Tradução: Tirar o cavalinho da chuva
- Sequer considerar a possibilidade da fêmea bovina expirar fortes contrações laringo-bucais.
- Tradução: Nem que a vaca tussa.
- Bucéfalo de oferenda não se questiona formação odôntica!
- Tradução: Cavalo dado não se olha os dentes
- Inflar o volume da bolsa escrotal.
- Tradução: Encher o saco
- Síndrome relativa da glicose anal.
- Tradução: Cu doce
- Creditar o primata.
- Tradução: Pagar mico
- Prosopopeia flácida para acalentar bovinos
- Tradução: Conversa mole pra boi dormir
- O orifício circular corrugado, localizado na parte ínfero-lombar da região glútea de um indivíduo em alto grau etílico, deixa de estar em consonância com os ditames referentes ao direito individual de propriedade.
- Tradução: Cu de bêbado não tem dono!
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