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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

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Em Mateus 5:27-28 diz:
"Você ouviram o que foi dito: "Não cometa adultério." Mas eu lhes digo: quem olhar para uma mulher e desejar possuí-la já cometeu adultério no seu coração."


Jesus disse que o desejo de ter relações sexuais com outro, que não seja o cônjuge, é considerado por Deus adultério, portanto, é um pecado. Jesus enfatizou que se o ato de adulterar é errado, a intenção também é. Ser fiel ao cônjuge com o corpo, mas não com o pensamento, é quebrar a confiança que é tão vital para um casamento forte. Jesus não condenou o natural interesse pelo sexo oposto ou mesmo o desejo sexual saudável, e sim tornar a mente, deliberada e repetidamente, repleta de fantasias malignas, que poderiam vir a ser colocadas em prática.

Alguns podem cogitar: se os pensamentos luxuriosos já constituem pecado, por que a pessoa não deve ir em frente e transformar as fantasias em realidade? Colocar em prática os desejos pecaminosos é uma atitude prejudicial por vários motivos: (1)faz com que as pessoas procurem desculpas para seus pecados, ao invés de pararem de pecar; (2) destrói os casamentos; (3) é uma rebelião deliberada contra a Palavra de Deus;(4) sempre magoa outra pessoa além do pecador. 

As ações pecaminosas são mais perigosas do que os desejos pecaminosos, por isso estes não devem ser colocados em prática. Mas tais desejos pecaminosos também são prejudiciais à obediência a Deus. Se não forem reprimidos, resultarão em atitudes erradas, desviarão as pessoas de Deus.

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